O pensamento que não se domina
O medo de quem raciocina
A estupidez parada na esquina
A lascividade cretina
A hipocrisia que desatina
O obsoletismo da língua latina
O olhar por trás das cortinas
A dor tão cruel e fina
A crueldade de quem assassina
A inutilidade das carabinas
O destroços das velhas minas
O velho ainda sovina
E tudo que se determina
Na crista do galo e nas crinas
Dos cavalos comendo nas campinas
Uma nova palavra me ensina
Para falar enquanto tudo termina
PEDRO ARUVAI
O medo de quem raciocina
A estupidez parada na esquina
A lascividade cretina
A hipocrisia que desatina
O obsoletismo da língua latina
O olhar por trás das cortinas
A dor tão cruel e fina
A crueldade de quem assassina
A inutilidade das carabinas
O destroços das velhas minas
O velho ainda sovina
E tudo que se determina
Na crista do galo e nas crinas
Dos cavalos comendo nas campinas
Uma nova palavra me ensina
Para falar enquanto tudo termina
PEDRO ARUVAI
6 comentários:
Amigo Pedro, que inspiração heim! Forte como a realidade que nos assola, , , sem mais comentarios.
Bjao e um otimo FDS
sina que ensina,
abraço
obrigado, Sylvia pelo comentario, elogios e visita. bjão pra vc tbem.
obrigado, amigo Assis, abrços
obrigado, M@ria, pela visita e o comentário.
bjão
Bela inspiração! Passei para conhecer esse espaço de amor,
Fiquei apaixonada. Tens o dom da escrita...Parabéns. Sou sua mais recente seguidora. Estarei a acompanhar seus poemas....
Abraço carinhoso.
Preciosa Maria...
De-me a felcidade de conhecer meu blog.Simples mas escrito com carinho
obrigado a todos pelos comentários.
bj]ao
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