O coco de roda atingia a alta noite.
Já quase ciranda todos dançavam.
Cantavam espalhados pelo terreiro.
A luz fraca do candeeiro.
Incomodava os bichos do poleiro
e atraía insetos curiosos da noite.
Já quase ciranda todos dançavam.
Cantavam espalhados pelo terreiro.
A luz fraca do candeeiro.
Incomodava os bichos do poleiro
e atraía insetos curiosos da noite.
Vizinhos que vinham de longe.
Pelos caminhos no meio do mato.
Carregando filhas moças e rapazes.
Jovens meio amatutados.
Ficavam num canto a olhar,
a dança empolgada dos pais.
As sandálias de couro levantando poeiras.
E a batucada do bumbo invadindo o mundo.
Da silenciosa noite.
E quem estivesse distante pudia ouvir.
pedro aruvai
Pelos caminhos no meio do mato.
Carregando filhas moças e rapazes.
Jovens meio amatutados.
Ficavam num canto a olhar,
a dança empolgada dos pais.
As sandálias de couro levantando poeiras.
E a batucada do bumbo invadindo o mundo.
Da silenciosa noite.
E quem estivesse distante pudia ouvir.
pedro aruvai
Um comentário:
Seu blog continua ótimo! Você era seguidor do meu blog Filosofia e Vida, agora ele está em outra plataforma (worldSpress), totalmente reformulado. Convifo você a seguí-lo neste novo endereço: http://blogfilosofiaevida.com/
Um abraço!
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